Nº de páginas: 251
Preço (Bertrand): 16,66€
Editora: Gailivro
Colecção: 1001 Mundos
Ano de lançamento: 2010
“No mundo de Mary há verdades simples. A Irmandade sabe sempre o que é melhor. Os Guardiães protegem e servem. Os Excomungados nunca desistem. E tu nunca deves esquecer a cerca que rodeia a aldeia. A cerca que protege a Aldeia da Floresta de Mãos e Dentes. Mas, aos poucos, Mary começa a pôr em causa as suas verdades. Ela está a conhecer coisas que nunca quis saber sobre a Irmandade e os seus segredos, sobre os Guardiães e os seus poderes. E quando há uma brecha na cerca e o seu mundo se transforma num caos, ela fica a conhecer melhor os Excomungados e percebe o quão implacáveis são. Agora, Mary tem de optar entre a sua aldeia ou o seu futuro, entre aquele que ama e aquele que a ama.
E também tem de enfrentar a verdade em relação à Floresta de Mãos e Dentes.
Poderá haver vida para lá de um mundo rodeado por tanta morte?"
O meu comentário:
Um livro para jovens adolescentes um pouco diferente de todos os outros, que ao início achei aborrecido, não conseguindo Carrie Ryan, a autora, cativar-me com o seu enredo, a sua escrita e as suas personagens.
Porém, a partir do momento em que a aldeia de Mary é invadida e esta parte em busca de salvação com os seus amigos, ocorrendo algumas mortes de pessoas importantes para o grupo, a história tornou-se interessante.
Na minha opinião, acho o final nada satisfatório, deixando-nos com a ideia de que devida haver algo mais. O que aconteceu ao grupo que resolveu ficar junto à última porta? Conseguiram safar-se? Terá Jed mesmo morrido? E encontrará Mary alguém a quem possa amar e preencher o lugar que ficou vazio com a morte do seu amado?
E o que se passa no resto do mundo? Por que é que o mar não é tão assustador como Gabrielle tinha dito?
Estas foram algumas das perguntas que me ficaram na cabeça e, realmente, eu gostaria de as ver respondidas. Depois de tudo o que se passou, o final não devia ser este. A única coisa que encontro neste é a esperança, sentimento que os habitantes deste novo mundo dominado por Excomungados não possuem.
Um facto de que gostei neste livro foi a autora ter pegado noutra criatura sobrenatural – os zombies – muito tratados há uns tempos nos filmes e séries de televisão, mas pouco presentes na literatura. Pode ser que Ryan inaugure um novo tema literário.
"«A Floresta de Mãos e Dentes» faz pelos zombies o que o «Crepúsculo» fez pelos vampiros"
Sabes existe um segundo livro(que eu mal posso esperar que saia ca)... Ela não esta a escrever um novo tema literário existem muitos livros que falam deste tema mas na literatura para adoleçentes é que se falam mais de vampiros, lobisomens e anjos.
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