Nº de páginas: 571
Preço (Bertrand): 24,95€
Editora: Bertrand Editora
Ano de lançamento: 2009
“Aquilo que se perdeu será encontrado…
Washington, D.C.: Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada, é descoberto no centro da Rotunda um estranho objecto com cinco símbolos bizarros. Robert Langdon reconhece-o: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.
Quando Peter Solomon, eminente maçom e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.
Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.
Trama de histórias veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, «O Símbolo Perdido» é um thriller surpreendente e arrebatador que nos surpreende a cada página”
O meu comentário:
Infelizmente tudo tem de ter um término e a famosa trilogia protagonizada por Robert Langdon, da autoria de Dan Brown, não é uma excepção, acabando por obter o seu final com a obra «O Símbolo Perdido».
Depois de ter amado «O Código Da Vinci» e suspirado com «Anjos e Demónios» não foi muito difícil tomar a decisão de que deveria continuar a acompanhar o famoso simbologista nas suas aventuras. Assim, lá acabei por ter a oportunidade de trazer comigo para casa a continuação e o encerramento dessas duas obras.
Ao início, admito com muita sinceridade que não estava a gostar muito do livro achando-o muito aborrecido, sendo colocado num patamar muito inferior aos anteriores: as personagens escondiam muitos pormenores não nos deixando perceber a história, alguns temas abordados não eram do meu conhecimento ficando muito confusa, não entendia a razão de todo aquele aparato…
Porém, passando-se mais ou menos metade da obra, quando Katherine se junta a Langdon ajudando-o a decifrar a pirâmide o enredo dá uma volta de 180 graus – começa o verdadeiro mistério, cheio de anagramas, metáforas, alegorias, sendo o leitor transportado para outro tempo e outra dimensão, estando como que com as personagens ajudando-as a desvendar outros dos grandes mistérios da humanidade.
Não posso deixar de expressar o meu contentamento por uns dos códigos utilizados na obra ser do meu conhecimento, tendo sido muito fácil para mim entendê-lo, ficando logo totalmente radiante por finalmente ter descoberto algo digno de Robert Langdon. Depois de todos aqueles anagramas em «O Código Da Vinci» e afins que davam comigo em doida…
Antes de me despedir desejando-vos umas óptimas entradas em 2012 (que muitos dizem ser o final deste mundo e o início de uma nova era), vou só deixar a minha ordem de preferência referentemente a estas três obras que tanto me encantaram (do melhor para o pior): O Código Da Vinci – Anjos e Demónios – O Símbolo Perdido.
Já agora, não se esqueçam que no próximo ano vai começar a ser produzido o filme baseado nesta obra. Quem gostou dos anteriores já sabe…
“O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos…”
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