Nº de páginas: 384
Preço (Bertrand): 17,97€
Editora: Saída de Emergência
Ano de lançamento: 2013
“Ian: Misterioso, dominante, um homem habituado a conseguir tudo o que quer.
Francesca: Fascinante, uma mulher que não tinha noção nenhuma de até onde estava disposta a ir em nome do amor.
Em Porque Somos Um Só, Ian e Francesca são obrigados a confrontar-se com a paixão extravagante que os uniu no passado e forçados a encarar os segredos mais íntimos que ameaçam separá-los para sempre. Os segredos de um passado ao qual não podem fugir. O mistério que atraiu e seduziu Francesca, e que a enfeitiçou com um desejo proibido. Para ambos, o próximo passo é libertação total…”
O meu comentário:
E a rebeldia continua… Estou de volta!
Depois de ter lido «Quando Estou Contigo» achei que a escrita desta autora já estava mais encaminhada, passando a tornar-se cada vez mais interessante. Todavia, não podia estar mais enganada.
Quem já leu a obra anterior sabe que iam descobre algo em relação ao seu pai e abala o seu mundo, levando-o a afastar-se daqueles que mais ama, nomeadamente da mulher a quem pediu em casamento.
Neste livro temos o seguimento da sua história deparando-nos com uma Francesca magoada e solitária que sente a falta do homem a quem se entregou e a quem declarou todo o seu amor. Devido à ausência de 6 meses de Ian esta acredita que ele a “despachou” não a querendo mais na sua vida acabando o noivado que tanto a iluminou.
E pronto… A partir daqui começa uma leitura muito melodramática e triste, desejando o leitor que os protagonistas ultrapassem esta fase negra.
Por outro lado, temos um primo que se tenta aproximar cada vez mais da jovem artista que se sente incomodada pelo facto e que daria tudo para o trocar pelo milionário com quem cresceu.
Uma história que até parece interessante, mas que acaba por se tornar num cliché muito frequente neste tipo de literatura – a rapariga sente-se abandonada, tenta seguir com a sua vida dentro dos possíveis, acontece-lhe uma situação caricata e do nada o seu amado aparece como se o tempo não tivesse passado desejando protegê-la e tentando mostrar-lhe que ainda a ama e que apesar do que fez e do que tem a fazer nunca deixou de o fazer e de pensar na sua ausência que também o feria.
Quanto ao final, também vos posso dizer que não é nada misterioso, sendo fácil para o leitor desvendar aquilo que se vai passar.
Agora é esperar pelo 4º volume para confirmar se realmente, profundamente, não gosto muito de Ian e Francesca, visto que as obras que mais desgosto são as protagonizadas por este casal.
“Delicioso e viciante!”
NY Times
NOTA: Informo todos os leitores que esta obra pode conter conteúdo sexual que pode ferir a sensibilidade de algumas pessoas. Se se acha preparado para desfrutar das suas páginas a responsabilidade é sua (dirigido aos mais jovens)
Aqui poderá aceder a um excerto da obra
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