Nº de páginas: 272
Preço (Bertrand): 17,75€
Editora: Chá das Cinco
Ano de lançamento: 2007
“Shannon Bodine é ilustradora numa das mais prestigiadas agências de publicidade de Nova Iorque. Mas a sua vida dá uma reviravolta quando descobre a identidade do seu verdadeiro pai: um irlandês chamado Thomas Concannon.
Respeitando a última vontade da falecida mãe, Shannon ganha coragem e viaja até à distante Irlanda. Mas quando lá chega, a sua solidão e vergonha desaparecem no acolhimento da família que ela nem sabia existir. E na linda paisagem irlandesa, impregnada de lenda e misticismo, Shannon descobre finalmente a possibilidade de um amor que estava predestinado…”
O meu comentário:
Shannon é uma jovem mulher de vinte e poucos anos que vê tudo em que sempre acreditou a mudar de um momento para o outro.
Antes da sua mãe morrer esta faz-lhe uma enorme confidência: quando Amanda (mãe da protagonista) era mais nova partiu de casa com uma amiga rumo a uma fantástica viagem pela Irlanda. Aí conheceu Thomas Concannon por quem sentiu logo um enorme carinho e uma fugaz paixão. Apesar de este se encontrar casado e com duas filhas em casa isto não foi suficiente para separar os dois amados e ao fim de algum tempo, já nos EUA a mãe da protagonista descobre que está grávida.
Contactada por um detective ao serviço das suas meias-irmãs esta acaba por concordar em ir conhecer melhor as suas origens e a família que nunca pensou possuir.
Aí reencontramos a doce Brianna, que acaba de ter a primeira filha (Kayla) e a protectora Maggie que engravida pela segunda vez.
Com o passar do tempo Shannon vai-se integrando na nova família de sangue que possui e nos costumes irlandeses.
Todavia, nem tudo corre como planeado pois vê-se cortejada por Murphy, um irmão para as outras duas Concannon, e a pouco e pouco vai-se apaixonando por ele.
Deveras o livro que menos apreciei desta trilogia. Shannon é a irmã que menos que cativou pela sua forma de ser e pela trama onde se vê envolvida. Para sim foi excelente a possibilidade de continuarmos a acompanhar a vida, agora em família, de Maggie e Brianna Concannon como mães e mulheres de homens charmosos e muito interessantes.
“ ‘Herança de Vergonha’ termina a história das irmãs Concannon, mulheres dos nossos dias, ligadas pelo espírito intemporal da sua terra”
NOTA: Informo os leitores do blog que este livro tem partes impróprias não aconselhando o desfrutar das suas páginas a leitores mais frágeis a estes assuntos, principalmente a menores de treze anos que não estão na altura crítica da adolescência e das hormonas.
Aqui poderás aceder a um excerto da obra
Preço (Bertrand): 17,75€
Editora: Chá das Cinco
Ano de lançamento: 2007
Respeitando a última vontade da falecida mãe, Shannon ganha coragem e viaja até à distante Irlanda. Mas quando lá chega, a sua solidão e vergonha desaparecem no acolhimento da família que ela nem sabia existir. E na linda paisagem irlandesa, impregnada de lenda e misticismo, Shannon descobre finalmente a possibilidade de um amor que estava predestinado…”
O meu comentário:
Shannon é uma jovem mulher de vinte e poucos anos que vê tudo em que sempre acreditou a mudar de um momento para o outro.
Antes da sua mãe morrer esta faz-lhe uma enorme confidência: quando Amanda (mãe da protagonista) era mais nova partiu de casa com uma amiga rumo a uma fantástica viagem pela Irlanda. Aí conheceu Thomas Concannon por quem sentiu logo um enorme carinho e uma fugaz paixão. Apesar de este se encontrar casado e com duas filhas em casa isto não foi suficiente para separar os dois amados e ao fim de algum tempo, já nos EUA a mãe da protagonista descobre que está grávida.
Contactada por um detective ao serviço das suas meias-irmãs esta acaba por concordar em ir conhecer melhor as suas origens e a família que nunca pensou possuir.
Aí reencontramos a doce Brianna, que acaba de ter a primeira filha (Kayla) e a protectora Maggie que engravida pela segunda vez.
Com o passar do tempo Shannon vai-se integrando na nova família de sangue que possui e nos costumes irlandeses.
Todavia, nem tudo corre como planeado pois vê-se cortejada por Murphy, um irmão para as outras duas Concannon, e a pouco e pouco vai-se apaixonando por ele.
Deveras o livro que menos apreciei desta trilogia. Shannon é a irmã que menos que cativou pela sua forma de ser e pela trama onde se vê envolvida. Para sim foi excelente a possibilidade de continuarmos a acompanhar a vida, agora em família, de Maggie e Brianna Concannon como mães e mulheres de homens charmosos e muito interessantes.
“ ‘Herança de Vergonha’ termina a história das irmãs Concannon, mulheres dos nossos dias, ligadas pelo espírito intemporal da sua terra”
NOTA: Informo os leitores do blog que este livro tem partes impróprias não aconselhando o desfrutar das suas páginas a leitores mais frágeis a estes assuntos, principalmente a menores de treze anos que não estão na altura crítica da adolescência e das hormonas.
Aqui poderás aceder a um excerto da obra
A única excêntricidade que noto neste conjunto de heranças é a convivência das personagens dos livros anteriores, possibilitando um outro ponto de vista já que as personagens passam da 1ª para a 3ªpessoa.
ResponderEliminarBatata