Nº de páginas: 258
Preço (Bertrand): 14,90€
Editora: Planeta
Ano de lançamento: 2009
“Elena transformou-se no que mais temia e, talvez, desejava…
Stefan Salvatore não acredita que a rapariga tenha escolhido o seu irmão Damon, e planeia enfrentá-lo numa batalha final.
Porém, os irmãos Salvatore terão de deixar as disputas de lado e unir-se para lutar contra um desconhecido e selvagem inimigo… o verdadeiro assassino de Elena.”
O meu comentário:
Se bem te lembras, Elena no volume anterior tem uma acidente indo para dentro do rio e acabando por não resistir.
Contudo, como tinha uma grande quantidade de sangue vampírico nas veias dos dois Salvatore, esta acorda para uma nova vida. Elena torna-se vampira…
Entretanto, os dois irmãos ao descobrirem que esta tinha morrido começam a lutar como uma forma de vingarem a sua morte.
Esta aparece no meio da batalha deixando os dois combatentes muito surpreedidos.
O problema é que a rapariga (ou será melhor dizer vampira?) não se lembra muito bem de quem é e confunde o Damon com Stefan.
Mais tarde ela lá vai recordando a sua vida como Elena Gilbert, a adolescente órfã que se ia casar com o irmão mais novo.
Entretanto, no dia do funeral desta (apesar de não terem encontrado o seu corpo, os Gilbert resolvem realizá-lo) algo de estranho manifesta-se na cidade.
Os cães dos habitantes de Fell’ Church tornam-se de um momento para o outro muito violentos chegando a quase a acabar com a existência de um dos donos.
Para tentarem descobrir o responsável e tentarem salvar a cidade os três vampiros têm de dar tréguas e com a ajuda dos seus amigos humanos, Meredith, Bonnie e Matt meterem mãos à obra.
Acho que vais ficar um pouco impressionado com a identidade do responsável de tudo o que se passou e recomendo-te a teres uma caixa de lenços de papel à mão pois o final é um pouco triste.
“E se de repente descobrires que és um vampiro?”
Preço (Bertrand): 14,90€
Editora: Planeta
Ano de lançamento: 2009
“Elena transformou-se no que mais temia e, talvez, desejava…
Stefan Salvatore não acredita que a rapariga tenha escolhido o seu irmão Damon, e planeia enfrentá-lo numa batalha final.
Porém, os irmãos Salvatore terão de deixar as disputas de lado e unir-se para lutar contra um desconhecido e selvagem inimigo… o verdadeiro assassino de Elena.”
O meu comentário:
Se bem te lembras, Elena no volume anterior tem uma acidente indo para dentro do rio e acabando por não resistir.
Contudo, como tinha uma grande quantidade de sangue vampírico nas veias dos dois Salvatore, esta acorda para uma nova vida. Elena torna-se vampira…
Entretanto, os dois irmãos ao descobrirem que esta tinha morrido começam a lutar como uma forma de vingarem a sua morte.
Esta aparece no meio da batalha deixando os dois combatentes muito surpreedidos.
O problema é que a rapariga (ou será melhor dizer vampira?) não se lembra muito bem de quem é e confunde o Damon com Stefan.
Mais tarde ela lá vai recordando a sua vida como Elena Gilbert, a adolescente órfã que se ia casar com o irmão mais novo.
Entretanto, no dia do funeral desta (apesar de não terem encontrado o seu corpo, os Gilbert resolvem realizá-lo) algo de estranho manifesta-se na cidade.
Os cães dos habitantes de Fell’ Church tornam-se de um momento para o outro muito violentos chegando a quase a acabar com a existência de um dos donos.
Para tentarem descobrir o responsável e tentarem salvar a cidade os três vampiros têm de dar tréguas e com a ajuda dos seus amigos humanos, Meredith, Bonnie e Matt meterem mãos à obra.
Acho que vais ficar um pouco impressionado com a identidade do responsável de tudo o que se passou e recomendo-te a teres uma caixa de lenços de papel à mão pois o final é um pouco triste.
“E se de repente descobrires que és um vampiro?”
Uma coisita, os vampiros mudam de cor dos olhos com os sentimentos, com as lentes de contacto, ou é defeito de fabrico?
ResponderEliminarParece ser interessante as sanguessugas precisarem dos 'débeis' humanos para uma guerrita (ou quiçá estarei errado).
Pacote de lenços, eu recomendava era uma fogueira ou uma trituradora de papel.
Este deve ser dos últimos que escrevo...
Batata