Nº de páginas: 263
Preço (Bertrand): 18,02€
Editora: Saída de Emergência
Ano de lançamento: 2009
“Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade. Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criacção em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças…
Sookie Stakhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É sossegada, tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita – porque é – mas acontece que Sookie tem uma certo «problema»: consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável.
Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro. Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana.
Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?”
O meu comentário:
O primeiro volume de uma das colecções de vampiros mais conhecidas no nosso país.
Charlaine Harris, escreveu esta saga, que deve a sua fama à aclamada colecção de Stephenie Meyer, que depois de ter sido adaptada ao cinema, fez com que os vampiros fossem colocados num pedestal, partilhando-o com a série «True Blood», adaptada da colecção com o mesmo nome.
Em «Sangue Fresco» é-nos apresentada Sookie Stakhouse, uma jovem americana do Louisiana, que vive tempos inesquecíveis: os vampiros deram-se a conhecer à humanidade, depois dos japoneses terem inventado um sangue sintético, que lhes dá a oportunidade de não se alimentarem de humanos.
Certa noite, quando se encontrava a trabalhar no bar de Sam, esta vê um dos seus desejos ser cumprido – um vampiros entra no bar, sentando-se na sua mesa.
Depois de alguns problemas, esta vêm a descobrir que este se chama Bill e que lhe proporciona tempos muito calmos, já que não lhe consegue ler os pensamentos.
Assim, e depois de conhecer o seu lado romântico, a bela jovem acaba por se apaixonar pelo vampiro, acabando por iniciar uma relação com este, o que deixa todos os outros cidadãos de Bon Temps repugnados. Todavia, esta não liga a nada do que eles acham, aproveitando o seu primeiro amor e descobrindo um outro lado da relação sexual.
Infelizmente, os tempos vividos na pequena cidade não são os melhores, aparecendo muitas mulheres, ligadas ou aceitantes dos sugadores de sangue, assassinadas. Ainda por cima, uma das vítimas é alguém muito próximo de Sookie, deixando-lhe um vazio na alma.
Uma obra que vocês irão adorar… Não é a melhor da colecção, mas é um bom começo para o que está a vir…
“Hilariante e profundo… com o toque seguro de um mestre, Harris consegue manipular o quotidiano para tornar as suas criaturas sobrenaturais muito mais pertubadoras”
Crescent Blues
NOTA: Informo todos os leitores que esta obra pode conter conteúdo sexual que pode ferir a sensibilidade de algumas pessoas. Se se acha preparado para a desfrutar das suas páginas a responsabilidade é sua (dirigido aos mais jovens)
Aqui poderá aceder a um excerto da obra
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