Nº de páginas: 158
Preço (Bertrand): 13,50€
Editora: Editorial Presença
Ano de lançamento: 1999
“Todas as manhãs ele lê para ela, de um caderno desbotado pelo tempo, uma história de amor que ela não recorda nem compreende. Um ritual que se repete diariamente no lar de idosos onde ambos vivem agora. Pouco a pouco, ela deixa-se envolver pela magia da presença dele, do que ele lhe lê, pela ternura dele… E o milagre acontece. A paixão renasce, transpõe o abismo do tempo, o abismo da memória, e por instantes ela volta para ele… Apesar da doença. Mas haverá mais.
Todos os dias, ele lê-lhe a história de um simples rapaz sulista e duma rapariga destinada a brilhar na ‘high society’. A primeira paixão, clara como uma manhã orvalhada de maravilha e descoberta. Afastados depois pela impiedosa exigência do abismo que os separa. Catorze anos mais tarde, ele é um sobrevivente da guerra e ela está a poucos dias de tornar-se a mulher de um outro homem. Mas volta por uma necessidade imperiosa de o rever. O reencontro traz de novo toda a magia.
Terá o amor poder suficiente, desta vez? Mas haverá mais. Sempre.”
O meu comentário:
Uma história muito fatídica e marcante já conhecida por muitos devido ao filme realizado em 2004 com o mesmo nome.
Neste livro Nicholas Sparks leva-nos a Nova Berna (Carolina do Norte) deparando-nos com um homem já de idade que lê uma história a uma senhora por quem tem sentimentos muito puros.
Esta fala-nos de dois jovens que vivem um primeiro amor sem o consentimento dos pais da rapariga e que posteriormente têm de se separar.
Uns anos mais tarde, Allie, agora noiva, regressa ao local onde conheceu o amor da sua adolescência para o ver uma última vez e lhe dizer o seu estado social.
No entanto, ao reencontrá-lo ambos recordam aquele Verão que os cruzou as suas vidas e sentem que apesar do tempo a chama existente entre eles nunca cessou amando-se agora ainda mais intensamente.
Contudo, apesar de admitirem o que sentem, ambos não se esquecem de que Allie está prestes a casar-se com Lon, o que deixa Noah com o coração desfeito.
Irá a rapariga agora mulher escolher o homem da sua vida com quem construirá um futuro cheio de amor e dará uma excelente família aos seus filhos? Ou irá escolher Lon para cair nas boas graças dos pais que só se interessam por dinheiro e pelo estatuto social?
Para quem já sabe a resposta e conhece agora a sua vida como pessoas de idade reconhece que a escolha da artista foi a adequada e que lhe trouxe muita felicidade na vida.
Todavia, Allie e Noah têm de enfrentar um novo problema… Allie tem Alzheimer, uma doença ligá-la à memória indo a dita pessoa perdendo todas as recordações da sua vida.
Isto é um choque para o amado que sente uma dor na alma ao saber que ela já não o reconhece e não se lembra de tudo o que passaram e o que construíram juntos.
Estas são as pessoas referidas no início do comentário.
Irá Allie finalmente lembrar-se e reconhecer a pessoa que sempre a apoiou novamente?
“‘Um livro escrito com uma força delicada e comovente, uma beleza surpreendente e arrebatadora como há muito já não se encontrava na literatura recente”
NOTA: Informo os leitores do blog que este livro tem partes impróprias não aconselhando o desfrutar das suas páginas a leitores mais frágeis a estes assuntos, principalmente a menores de treze anos que não estão na altura crítica da adolescência e das hormonas.
Preço (Bertrand): 13,50€
Editora: Editorial Presença
Ano de lançamento: 1999
Todos os dias, ele lê-lhe a história de um simples rapaz sulista e duma rapariga destinada a brilhar na ‘high society’. A primeira paixão, clara como uma manhã orvalhada de maravilha e descoberta. Afastados depois pela impiedosa exigência do abismo que os separa. Catorze anos mais tarde, ele é um sobrevivente da guerra e ela está a poucos dias de tornar-se a mulher de um outro homem. Mas volta por uma necessidade imperiosa de o rever. O reencontro traz de novo toda a magia.
Terá o amor poder suficiente, desta vez? Mas haverá mais. Sempre.”
O meu comentário:
Uma história muito fatídica e marcante já conhecida por muitos devido ao filme realizado em 2004 com o mesmo nome.
Neste livro Nicholas Sparks leva-nos a Nova Berna (Carolina do Norte) deparando-nos com um homem já de idade que lê uma história a uma senhora por quem tem sentimentos muito puros.
Esta fala-nos de dois jovens que vivem um primeiro amor sem o consentimento dos pais da rapariga e que posteriormente têm de se separar.
Uns anos mais tarde, Allie, agora noiva, regressa ao local onde conheceu o amor da sua adolescência para o ver uma última vez e lhe dizer o seu estado social.
No entanto, ao reencontrá-lo ambos recordam aquele Verão que os cruzou as suas vidas e sentem que apesar do tempo a chama existente entre eles nunca cessou amando-se agora ainda mais intensamente.
Contudo, apesar de admitirem o que sentem, ambos não se esquecem de que Allie está prestes a casar-se com Lon, o que deixa Noah com o coração desfeito.
Irá a rapariga agora mulher escolher o homem da sua vida com quem construirá um futuro cheio de amor e dará uma excelente família aos seus filhos? Ou irá escolher Lon para cair nas boas graças dos pais que só se interessam por dinheiro e pelo estatuto social?
Para quem já sabe a resposta e conhece agora a sua vida como pessoas de idade reconhece que a escolha da artista foi a adequada e que lhe trouxe muita felicidade na vida.
Todavia, Allie e Noah têm de enfrentar um novo problema… Allie tem Alzheimer, uma doença ligá-la à memória indo a dita pessoa perdendo todas as recordações da sua vida.
Isto é um choque para o amado que sente uma dor na alma ao saber que ela já não o reconhece e não se lembra de tudo o que passaram e o que construíram juntos.
Estas são as pessoas referidas no início do comentário.
Irá Allie finalmente lembrar-se e reconhecer a pessoa que sempre a apoiou novamente?
“‘Um livro escrito com uma força delicada e comovente, uma beleza surpreendente e arrebatadora como há muito já não se encontrava na literatura recente”
NOTA: Informo os leitores do blog que este livro tem partes impróprias não aconselhando o desfrutar das suas páginas a leitores mais frágeis a estes assuntos, principalmente a menores de treze anos que não estão na altura crítica da adolescência e das hormonas.